O texto do bon vivant chega ao seu cantinho um tanto atrasado nesta semana. Ele preferiu curtir a vida e mandar às favas o prazo de sexta-feira com o blog mixtape!
Para viver com extrema celebração, é preciso transformar qualquer atividade numa grande celebração. Até uma noite de cinema é tratada e planejada de forma diferenciada por um bon vivant.
No último final de semana, pratiquei uma espécie de turismo esportivo com um dos fundadores da mixtape, Ciro Hamen. O plano colocado em prática foi de correr uma prova de 10 quilômetros em Peruíbe e passar um domingo de sombra (no caso o sol) e água fresca (após a prova, a água foi imediatamente trocada por cerveja).
O turismo esportivo é uma alternativa para viajar, conhecer novos lugares e pessoas. Se não fosse me deslocar devido à competição, não iria a Peruíbe e não passaria noite e dia numa piscina, envolto de boa companhia, comida e bebida.
O gasto é relativamente baixo e você que deseja visitar Peruíbe pode aproveitar para comer uma casquinha de siri em restaurantes na orla da praia a preços módicos. Nenhum bon vivant que se preze dispensa frutos do mar de boa qualidade numa refeição. O centro da pequena cidade também evoluiu e oferece boas opções para passear tranquilamente durante a noite.
Para quem é mais parado e não gosta de praticar esportes, há muitas outras opções. O próprio turismo esportivo pode servir para assistir a torneios e competições e deve ganhar bastante destaque com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil. Nas cidades litorâneas, entidades como Sesc realizam turismo social, ideal para realizar novas amizades. Nesse último caso, os idosos ainda são grande parte dos adeptos, mas basta a adesão dos mais jovens para esse cenário se modificar.
Há também o turismo de museus interativos. A cidade de São Paulo conta com magníficos museus com tecnologia de ponta, como os da Língua Portuguesa, o do Futebol e o Catavento – dedicado às ciências e problemas sociais.
O turismo “de descanso”, voltado aos spas e resorts (que ganharão um artigo em breve neste espaço), também é uma escolha interessante, assim como o agrícola, bastante difundido na Europa, no qual o turista visita casas de camponeses e passa seu tempo semeando, colhendo e comendo bem, respirando o mais puro dos ares.
O bon vivant é Bruno Merlin, jornalista dos sites PortoGente e ÓMinhaSantos.
Para viver com extrema celebração, é preciso transformar qualquer atividade numa grande celebração. Até uma noite de cinema é tratada e planejada de forma diferenciada por um bon vivant.
No último final de semana, pratiquei uma espécie de turismo esportivo com um dos fundadores da mixtape, Ciro Hamen. O plano colocado em prática foi de correr uma prova de 10 quilômetros em Peruíbe e passar um domingo de sombra (no caso o sol) e água fresca (após a prova, a água foi imediatamente trocada por cerveja).
O turismo esportivo é uma alternativa para viajar, conhecer novos lugares e pessoas. Se não fosse me deslocar devido à competição, não iria a Peruíbe e não passaria noite e dia numa piscina, envolto de boa companhia, comida e bebida.
O gasto é relativamente baixo e você que deseja visitar Peruíbe pode aproveitar para comer uma casquinha de siri em restaurantes na orla da praia a preços módicos. Nenhum bon vivant que se preze dispensa frutos do mar de boa qualidade numa refeição. O centro da pequena cidade também evoluiu e oferece boas opções para passear tranquilamente durante a noite.
Para quem é mais parado e não gosta de praticar esportes, há muitas outras opções. O próprio turismo esportivo pode servir para assistir a torneios e competições e deve ganhar bastante destaque com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil. Nas cidades litorâneas, entidades como Sesc realizam turismo social, ideal para realizar novas amizades. Nesse último caso, os idosos ainda são grande parte dos adeptos, mas basta a adesão dos mais jovens para esse cenário se modificar.
Há também o turismo de museus interativos. A cidade de São Paulo conta com magníficos museus com tecnologia de ponta, como os da Língua Portuguesa, o do Futebol e o Catavento – dedicado às ciências e problemas sociais.
O turismo “de descanso”, voltado aos spas e resorts (que ganharão um artigo em breve neste espaço), também é uma escolha interessante, assim como o agrícola, bastante difundido na Europa, no qual o turista visita casas de camponeses e passa seu tempo semeando, colhendo e comendo bem, respirando o mais puro dos ares.
O bon vivant é Bruno Merlin, jornalista dos sites PortoGente e ÓMinhaSantos.
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