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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Novidades na próxima mixtape

Para essa edição traremos algumas novidades que deixarão a experiência mixtape mais inesquecível.

Como todos já sabem, dia 06, o De Leve vem lá de Niterói pra mandar o som dele na nossa festa. Por causa da excepcional atração, tomamos medidas excepcionais.

Nesta edição não funcionará o esquema da lista como na edição passada. Serão vendidos ingressos antecipados a R$ 20,00 e para quem resolver comprar na porta será R$ 25,00. Os ingressos serão vendidos na loja Boaz, localizada no Gonzaga, mais especificamente à Rua Marechal Deodoro nº 18. Garanta o seu e dos seus amigos.

Isso vai fazer com que sua entrada na festa seja mais rápida e eficiente.

A questão do cigarro será melhorada. Prometemos que a coisa toda fluirá um pouco melhor que da última vez e para isso esperamos contar com a consciência de todos.

A melhor ficou por último.

Temos também uma ótima novidade que muitos adorarão. Agora na mixtape será vendida a cerveja Heineken. YEAH. Com certeza os apreciadores de uma boa cerveja passarão boa parte da festa com uma Heineken na mão.

Por enquanto é só galera. Até dia 6.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Coletânea: Como fazer uma boa mixtape

Como DJ residente da mixtape sou encarregado de saber um pouco sobre música. A partir desta quarta-feira, todas as semanas na coluna Coletânea, vou compartilhar um pouco do que aprendi nos anos convivendo com música boa, música ruim, shows underground e o que mais eu achar interessante. Não vou falar pra vocês o que ouvir ou o que não ouvir – a internet já está cheia de sites e blogs deste gênero -, mas sim analisar tudo o que engloba esse mundo tão interessante – o da música.

Para começar achei que viria a calhar ensinar o leitor a fazer uma boa mixtape – nome da festa mensal na qual discoteco e deste blog também. E o que é uma mixtape? Mixtape são aquelas fitinhas que algumas (poucas) pessoas têm o costume de gravar para os amigos, para alguma festa, para alguma viagem, para a namorada, para a pretendente ou para algum membro da família, fazendo uma miscelânea com o que ela achar de melhor na sua discoteca. Com o tempo, as mixtapes viraram mixCDs – talvez pela maior facilidade e rapidez de passar mp3 para um CD -, mas engana-se quem pensa que as fitas cassete estão em desuso. Em dezembro de 2009, a banda nova-iorquina Oneida lançou uma edição limitada de Fine European Food and Wine apenas em fita cassete. Tudo bem que era material antigo, com gravações ao vivo e improvisos impróprios para um “lançamento sério”. Mas é louvável a atitude da banda em lançar algo exclusivamente neste formato. Bitte Orca, do Dirty Projectors, foi lançado em cassete, assim como dois discos do Deerhunter. Ano passado, Thurston Moore, do Sonic Youth, disse que só ouvia cassete.

A fitinha tem o seu charme. No CD, por exemplo, a ordem das músicas perdeu um pouco o sentido, uma vez que é muito mais fácil você pular de faixa. Na fita você tinha que adiantar até sabe-se lá onde sem saber onde a música ia parar exatamente, caso não gostasse de determinada canção. E aí chegamos na primeira – e mais importante – dica de como criar uma boa mixtape: as três primeiras músicas. Na confecção da mixtape perfeita, as três primeiras músicas são essenciais. Devem mostrar a que você veio e qual é a sua intenção com aquela coletânea.

A única faixa que deve ter importância igual às três primeiras é a última. Essa é a que vai fechar tudo, portanto também tem que ser memorável. Isso não significa que todas as outras não são importantes. Não. Todas as faixas devem ser importantes – para você primeiramente – para que o ouvinte também goste do que vai escutar. Tente criar várias ordens diferentes e veja qual seqüência fica melhor.

Você também tem que saber para quem você está gravando aquilo. Por exemplo, você não vai colocar uma música do Necro em um mix para a sua namorada ou para a garota que você está afim. Por mais que ela curta o “death rap” do americano, uma canção que fala sobre o cara estuprando a mãe, matando o pai e depois injetando heroína pelos olhos não cabe em uma coletânea “romântica”. É bom manter a seleção eclética, mas alguns cuidados deste tipo devem ser tomados. Uma artezinha, tipo um encarte, também ajuda. Em CD ou fita cassete, a intenção é a mesma: fazer um presente bacana para aqueles que você gosta.

Ciro Hamen é um dos organizadores e DJs da mixtape e editor do blog Acento Negativo.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Listamania: Marcelo Ariel

Nascido em Cubatão, Marcelo Ariel é escritor, autor dos livros Me Enterrem Com Minha AR-15 e Tratado dos Anjos Afogados. Quem quiser conhecer mais sobre o seu trabalho, pode visitar o seu blog, Teatro Fantasma, ou conferir essa matéria do programa Entrelinhas, da TV Cultura. Para o listamania desta semana, ele escolheu cinco livros que dialogam com cinco discos. Segue a sua seleção:

1. Lóki, Arnaldo Batista + My Life, Lyn Heijinian


My Life é um livro surpreendente onde os tempos todos são condensados dentro do tempo de um póema, é óbvio que vivemos no tempo dos tempos dentro do tempo, aprendi isso lendo esse livro onde cada ano da vida da poeta americana Lyn Heijnian é transformado em um poema em prosa com muitas camadas de significado. Arnaldo no disco "Lóki" consegue fazer algo similar com os anos sombrios da sua vida e os transforma em canções de uma melancolia doce, canções com uma força lírica surpreendente.

My Life é inédito em português, embora exista uma excelente tadução do professor de pós graduação em Letras da Usp Maurício Salles Vasconcelos á espera de uma editora corajosa, Lóki foi recentemente relançado em cd e é fácil de baixar. Abaixo um trecho de My Life na tradução do Maurício, publicado na revista Agulha:

Você derrama açúcar quando ergue a colher. Meu pai encheu um velho vaso de farmácia com o que chamou de “vidros do mar”, lascas de garrafas velhas arredondadas e texturadas pelo mar, abundantes nas praias. Não existe s o l i d ã o. Isso acaba por se enterrar na veracidade. É como se alguém chapinhasse na água perdida dos próprios olhos. Minha mãe escalou a lata de lixo de modo a amassar o refugo acumulado, mas a lataria estava pouco equilibrada, e quando ela caiu quebrou o braço. Ela só podia aceitar, balançando o ombro. A família tinha pouco dinheiro, mas tinha um bocado de comida. No circo, somente os elefantes eram maiores do que tudo que eu podia imaginar. Pedra em forma de ovo de Colombo, paisagem e gramática. Ela queria algo onde o playground era terra, com grama, sombreado por uma árvore da qual pendia um pneu que era um balanço, e quando ela encontrou aquilo me colocou ali. Essas criaturas são compostas e nada do que fazem deve nos surpreender. [Como se dedicado a nós que “amamos ficar surpresos”]

2. Rimbaud, As iluminações/Uma cerveja no inferno + Chemical Brothers, Dig Your Own Hole



Esta versão dos dois livros mais importantes de Jean Arthur Rimbaud, traduzidos pelo poeta português Mário Cesariny foi a leitura mais deciciva da minha vida, depois de ler este livro decidi voltar a ser poeta, sim todos nós somos poetas, alguns "param de ser" outros "voltam a ser" ou "ao ser" tanto faz... Em Rimbaud/Cesariny as imagens ganham a condição de coisas aut^nomas capazes de transfigurar a realidade em sonho e em profecia ao mesmo tempo. Ouvindo os Chemical Brothers, percebi que a música eletrônica pode ter um efeito cinestésico semelhante ao das drogas alucinógenas, praticamente sonhei acordado lendo Rimbaud enquanto ouvia este disco dos Chemical Brothers.

3. Chet Baker, The last great concert + Clarice Lispector, A descoberta do mundo


Chet baker e o registro de seu último show, bem intensidade e suavidade são os dois nomes de Chet Baker, a voz que ouço cantando dentro dos meus sonhos. Clarice para mim é extamente a mesma coisa, o que Chet baker faz com a voz ela faz com seus textos, investigar os abismos oceânicos da alma humana, passear no fundo deles e voltar para nos contar como são.



4. Elliot Smith, Figure 8 + Sílvia Plath , Poemas

Elliot Smith e Sílvia Plath se completam, imagino Sílvia Plath como a mãe interior de Elliot Smith.



5. Yon Lu, Yon Lu + Juliano Garcia Pessanha, Certeza do agora

Yon Lu, o garoto prodígio que se matou aos dezesseis anos, deixando um disco genial, triste e poderosamente poético como testamento e Juliano Garcia Pessanha e o último livro de sua trilogia formada por: Sabedoria do nunca, Ignorância do sempre e este Certeza do agora. Yon Lu realizou na pratica uma nadificação e exclusão do mundo que Juliano esboça nos seus textos. Ambos negaram a metafísica. Yon Lu foi tragado pelo "buraco negro" que no fundo era ele mesmo e nos deixou canções tristes, verdadeiros blues para cantarmos no exílio nosso de cada dia e Juliano por sua vez escreve a partir desse lugar entre o "Buraco negro" e o "mundo organizado para não ser um mundo vivo". Juliano é um dos maiores poetas brasileiros vivos e funde poesia e filosofia. Yon Lu poderia ter sido o nosso "Nick Drake" ou o nosso "Elliot Smith", pensando bem, ele alcançou os dois e morreu mais cedo por excesso de lucidez.

Vinheta De Leve na mixtape

Dando início ao canal da mixtape no youtube, colocamos uma vinheta convidativa para a festa com o De Leve no dia 06 de março. O trabalho é do nosso videomaker Ciro Hamen. Confiram:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dicas do bon vivant: Planejando o vinho tinto para o inverno

Uma das principais características do bon vivant é a esperteza. Sempre bem informado, aproveita toda e qualquer oportunidade que aparece à sua frente. Se fosse um jogador de futebol, seria o equivalente a um centroavante artilheiro, aquele matador temido pelas defesas adversárias.

Portanto, antes desse final de verão, é hora de se planejar e adquirir roupas, bebidas e pacotes de viagens que são típicos de estações geladas por um preço muito abaixo da média. Caso deixe o tempo passar e resolva fazer as aquisições somente no outono ou no inverno, o gasto será muito maior e muitas oportunidades serão perdidas.

Neste texto, vamos nos ater a uma bebida típica de dias gelados: o vinho tinto. Consumido em temperatura ambiente, cai muito bem com carnes encorpadas, em refeições que devem ser evitadas durante o verão. Portanto, os preços de vinhos tintos nacionais e importados de grande qualidade estão lá embaixo, mas não por muito tempo.

Fazendo esse planejamento, é possível pesquisar antes o vinho ideal para cada ocasião. Embora a enologia (ciência que estuda os vinhos) possa ser muito chata se levada ao pé da letra, ela também pode auxiliar numa combinação agradável de alimentos e um bom vinho tinto. Pesquisar, portanto, é uma ferramenta fundamental para o apreciador de uma boa refeição.

Outra dica é procurar adegas com preços promocionais de vinhos tintos. Não é muito difícil encontrar nesta época do ano. Algumas das principais e mais completas de São Paulo, como a World Wine e a Enoteca Fasano, estão oferecendo até 70% de desconto em alguns rótulos. Para quem não é da capital paulista, é possível comprar vinhos pela Internet ou via telefone. Acesse os sites e não deixe de conferir.

O bon vivant é Bruno Merlin, jornalista dos sites PortoGente e ÓMinhaSantos.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Eis o flyer!

E está chegando a hora do show do De Leve na mixtape de março. Hoje estamos soltando o belo flyer, trabalho do nosso artista gráfico favorito, Rafael Campos, o Papito. Fiquem à vontade para salvar, colar nos seus blogs e publicar onde mais quiserem. A versão impressa já pode ser encontrada nos estabelecimentos mais legais de Santos, São Vicente, Praia Grande e em São Paulo também! Fiquem de olho.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Listamania: Ciro Hamen

Um dos DJs e organizadores da festa mixtape, Ciro Hamen é grande entusiasta dos sons produzidos na década passada (tema da última festa). Nesta edição do Listamania, ele lista os cinco grande discos dos anos 2000. Diz ele que ficou difícil manter a lista em cinco, mas no final acabou chegando a esses nomes:

1 . The Strokes – Is This It (2001)

O grande disco dos anos 2000. O Strokes abriu caminho para muitas bandas boas que vieram depois, como Interpol, White Stripes e Yeah Yeah Yeahs. Som com cara de antigo, mas totalmente inovador na época do lançamento.

2. Bright Eyes – Fevers and Mirrors (2001)

A banda que eu mais ouvi nos anos 2000. Lifted, I´m Wide Awake It´s Morning e letting Off The Happiness também foram marcantes, mas Fevers & Mirrors é a essência de tudo de bom no Bright Eyes: Boas letras, desafinação e melodias matadoras.

3. Animal Collective – Merriweather Post Pavillion (2009)

Sem dúvida o disco mais “diferente”, inovador e original desta lista. Temas como família e casa tratados de maneira única.

4. Arcade Fire – Funeral (2004)

Provavelmente a melhor mistura entre música bonita e música pop da década. Genial.

5. Jay-Z – The Blueprint (2001)

Difícil decider entre Jay-Z e Outkast no quesito melhor disco de rap da década. Apesar de gostar muito do Stankonia, do Outkast, acho que o Jay-Z foi mais a cara de tudo que se produziu de rap ao longo desses anos.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Dicas do bon vivant: Pêra ao vinho com sorvete de creme

Por ser o item que fecha o ciclo de uma refeição, a sobremesa precisa beirar a perfeição. Muitas vezes, um bon vivant já se entupiu de saladas, massas, grelhados, assados e grande variedade de bebidas alcoólicas antes da hora de apreciar uma boa sobremesa. A escolha dela, portanto, é essencial para fechar com chave de ouro um almoço ou jantar inesquecível.

A dica de hoje é geralmente encontrada em cantinas e restaurantes italianos. A pêra ao vinho acompanhada de sorvete de creme é uma delícia e deve agradar aos paladares mais distintos e exigentes.

É fundamental que o vinho utilizado para banhar a fruta seja seco e de boa qualidade. Todo bon vivant que se preze tem asco a vinho suave de má qualidade, bebida que mais parece suco de uva cheio de açúcar. Cuidados como a retirada da semente da pêra, adição de cravos da Índia e a utilização do sorvete em baixa temperatura são essenciais para fazer da sobremesa uma inigualável experiência.

Em geral, a pêra ao vinho com sorvete de creme custa de 10 a 20 reais nos principais restaurante italianos e bistrôs franceses de Santos e São Paulo. Consulte se o seu favorito disponibiliza a sobremesa e se programe para um momento de boa vida!

O bon vivant é Bruno Merlin, jornalista dos sites PortoGente e ÓMinhaSantos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Listamania: DJ Lufer

E nesta terça-feira começamos mais uma novidade aqui no blog mixtape. Depois da dicas do bon vivant que estreou na semana passada, damos início à listamania, no ar toda terça a partir de hoje. Aqui, vamos chamar artistas de várias áreas – música, literatura, artes visuais – para fazer uma lista de cinco coisas marcantes em suas vidas peculiares. O primeiro convidado é o grande DJ Lufer (foto), responsável pela festa santista Futuráfrica e que é o nosso DJ convidado na festa mixtape com o De Leve. Lufer, que vive viajando para todos os cantos do Brasil como comissário de vôo, mas cuja base é na cidade de Santos, compartilha conosco os discos que mudaram a sua vida.

1 - Alegria, Alegria - Wilson Simonal - 1967

Essa eu dedico ao meu pai, era o favorito dele. Lembro eu moleque cantando “Escravos de Jó”, e principalmente a “Nem vêm que não têm”. Adorava quando meu velho interpretava ela pra gente com gestos de malandro.

2 - Destroyer - Kiss - 1976

Não foi o primeiro disco do Kiss que ouvi, mas definitivamente foi o que mais me marcou. Os riffs marcantes da primeira faixa “Detroit Rock City” levam qualquer um a fazer um air guitar. Um disco com vários hits como “Do you love”, “Beth” e “Shout It Out Loud”.

3 - Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols - Sex Pistols - 1977

Um parceiro me mostrou esse disco em 1983, pirei a cabeça com a “Anarquia” montada por Malcolm McLaren. Comecei a ouvir as bandas punks nacionais, usar correntes e botons feitos a mão.

4 - Ao Passo do Lui - Paralamas do Sucesso - 1984

Meu primeiro contato com a mescla do rock nacional com o ska e o reggae. Lembra muito meus primeiros anos de colegial. Disco despretensioso, que está entre os melhores da época.

5 - Raising Hell - Run D.M.C. - 1986

Falar o que desse disco... Abriu todas as portas para o que hoje se fala de fusion. Disco que tirou o rap definitivamente do gueto.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Dicas do bon vivant: Conforto sem gastar rios de dinheiro

O sujeito que gosta de levar uma vida boa sabe que o mundo atual já não impõe grandes fronteiras para os que gostam de se divertir e desfrutar do que há de melhor em todo o mundo. Foi-se o tempo de nascer, crescer, viver e morrer num mesmo local, saindo de lá no máximo para o casamento de um parente ou para cursar uma universidade em outro lugar. Mesmo com pouco tempo e dinheiro disponível, é possível conhecer os cinco continentes e ganhar experiência de vida, ponto-chave para se alcançar o status de um bon vivant.

Entretanto, vamos nos ater às inúmeras possibilidades que o Brasil oferece. O nosso país é rico em termos de cultura, gastronomia e noite – a tríade de ouro para qualquer bon vivant que se preze. Metrópoles e cidades do interior disponibilizam uma variada gama de opções para esbanjar boa vida e deixar a mesmice e a rotina de lado.

Além de todo o roteiro a traçar, um dos fatores mais importantes para a viagem de um bon vivant é a acomodação. O indivíduo pode viajar de carro, ônibus ou avião, não importa, mas não pode dormir numa espelunca sem qualquer atrativo. A hospedagem é parte da curtição de uma viagem e precisa oferecer bons predicados para uma estadia inesquecível. O quarto escolhido deve ser lembrado junto com os principais pontos turísticos visitados.

Mais uma vez, não é preciso torrar rios de dinheiro para viver dessa forma. Na dica desta semana, o blog Mixtape ressalta as oportunidades que a badalada rede Accor de hotéis oferece a qualquer cidadão comum. Realizando um planejamento bem feito, fuja dos mequetrefes Formule 1 e Ibis e pague pouquíssimo a mais para desfrutar das mordomias dos melhores hotéis do grupo.

O conforto do Mercure é surpreendente. Instalado nas principais cidades do Brasil, alia a praticidade com um bom leque de opções para qualquer bon vivant. A maioria esmagadora das unidades conta com piscina – fundamental para esses dias de insuportável calor -, sauna e “fitness center”. Os quartos abrigam camas king size e muito confortáveis, e o banheiro com uma ducha para ficar horas se banhando. Há ainda fogão, utensílios de cozinha, uma série de móveis para a cômoda utilização de notebooks e aparelhos eletrônicos, além de itens indispensáveis num hotel convencional, como ar condicionado e tevê a cabo. E se você reservar numa quarta-feira, cada diária no sábado ou domingo sai por R$ 90.

Uma excelente opção para os mais endinheirados é o Sofitel. Presente em todo o mundo, coloca o luxo em primeiro lugar e realiza todos os sonhos de conforto e alimentação dos clientes. Para o pessoal do litoral paulista, há um conhecido Sofitel em Guarujá, o Jequitimar – aquele do Sílvio Santos. Na mesma promoção, a diária sai por R$ 250 (normalmente, não se aluga um quarto por menos de R$ 650), mas há outras promoções envolvendo benefícios raramente encontrados em quaqluer rede de hospedagem.

Confira todas as promoções vigentes dos hotéis Accor

Na próxima sexta, a dica será uma sobremesa sem igual!


O bon vivant é Bruno Merlin, jornalista dos sites PortoGente e ÓMinhaSantos.